(Pavo cristatus)
Pavão é o nome dado a aves dos géneros Pavo e Afropavo, da família dos faisões (Phasianidae).
Alimenta-se de insectos e outros invertebrados mas também come sementes, folhas e pétalas.
A exuberância da cauda tem incentivado a sua criação em cativeiro. Por selecção artificial foram criadas diversas variedades com plumagem branca, negra, púrpura e outras cores. Existe no Brasil uma espécie rara, quase extinta, com plumagem loira.
Esta ave apresenta acentuado dimoformismo sexual, com o macho com pescoço azul (no Pavo cristatus), e longas penas na cauda e a fêmea (a pavoa) com pescoço verde e o resto das penas em tons de cinza.
O macho pode ultrapassar os 2 metros de comprimento (cauda incluída).
Na India chegou a ser considerado animal sagrado.
Gosta de viver em árvores: á tarde vai subindo de galho em galho até atingir o topo, passando lá a noite e só desce ao amanhecer. Há quem o considere o guardião da floresta porque dá o alarme, com os seus gritos estridentes, sempre que avista algum predador. Quando se sente ameaçado foge, mas só consegue voar, desajeitadamente, depois de correr certa distância.
Não aprecia a presença de outros animais por perto, tornando-se brigão quando isso acontece.
O macho têm várias fêmeas, que corteja abrindo a cauda em leque. A postura destas é de 4 a 7 ovos e o processo de incubação prolonga-se por 28 dias. Sem a exuberâcia dos machos, as fêmeas são, contudo, detentoras de grande e (muito mais) discreta beleza.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Pavo e Afropavo
Espécies: Pavo cristatus
Pavo cristatus albino
Pavo muticus
Afropavo congolense
Imagens captadas na Quinta da Alagoa em Carcavelos
Pavão é o nome dado a aves dos géneros Pavo e Afropavo, da família dos faisões (Phasianidae).
Alimenta-se de insectos e outros invertebrados mas também come sementes, folhas e pétalas.
A exuberância da cauda tem incentivado a sua criação em cativeiro. Por selecção artificial foram criadas diversas variedades com plumagem branca, negra, púrpura e outras cores. Existe no Brasil uma espécie rara, quase extinta, com plumagem loira.
Esta ave apresenta acentuado dimoformismo sexual, com o macho com pescoço azul (no Pavo cristatus), e longas penas na cauda e a fêmea (a pavoa) com pescoço verde e o resto das penas em tons de cinza.
O macho pode ultrapassar os 2 metros de comprimento (cauda incluída).
Na India chegou a ser considerado animal sagrado.
Gosta de viver em árvores: á tarde vai subindo de galho em galho até atingir o topo, passando lá a noite e só desce ao amanhecer. Há quem o considere o guardião da floresta porque dá o alarme, com os seus gritos estridentes, sempre que avista algum predador. Quando se sente ameaçado foge, mas só consegue voar, desajeitadamente, depois de correr certa distância.
Não aprecia a presença de outros animais por perto, tornando-se brigão quando isso acontece.
O macho têm várias fêmeas, que corteja abrindo a cauda em leque. A postura destas é de 4 a 7 ovos e o processo de incubação prolonga-se por 28 dias. Sem a exuberâcia dos machos, as fêmeas são, contudo, detentoras de grande e (muito mais) discreta beleza.
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Galliformes
Família: Phasianidae
Género: Pavo e Afropavo
Espécies: Pavo cristatus
Pavo cristatus albino
Pavo muticus
Afropavo congolense
Imagens captadas na Quinta da Alagoa em Carcavelos
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